terça-feira, maio 18, 2004

A difícil tarefa de dizer não sem dizer não...

Writen as PIMPO...

É muito triste dizer que não a uma potencial funcionária. Idade 16, peito de aço, 1.56, cabelo loiro pelo fundo das costas. Como se diz a esta miúda que ela n serve prá minha lista selecta de colaboradoras? Como é q lhe explico q ela n pode frequentar os quartos dos melhores hotéis de Portugal a servir os senhores todo-poderosos ou o homem de classe média que quer um pouco de classe acima da dele? É muito complicado acreditem... partem-se-me o fígado, rins, vesícula biliar... enfim. Mas há que dizer que não, até pq há pacientes com remorsos à posteriori ( do tipo, montam a miúda e depois dá-lhes pra levá-la À PJ e dizer q a encontraram na rua) portanto n se pode mesmo arriscar. às vezes ainda as oriento pró meu amigo Pietr Vaglick que é realizor porno na Républica Checa onde se pode filmar com 16 anos pró mercado interno ( 17 pró Europeu e 18 pró americano) mas são casos muito especiais de miúdas especialmente talentosas. Mas o que ponho mais em causa é esta disposição de miúdas tímidas pra se prostituirem. Por um lado sinto-me honrado por pessoas tão novas confiarem na minha infra-estrutura para as exporem sem as deixarem desprotegidas, mas por outro lado, um lado muito ínfimo, mais um canto até, sinto que esta obsessão por dinheiro que estas miúdas demonstram é assustadora. Tive mesmo um caso recentemente de uma miúda de 13 anos a querer juntar-se à nossa organização. Saí da beira dela a correr, n quero casos de polícia a manchar a minha reputação, já por isso mesmo deixei de fornecer drogas pesadas aos clientes, n queria correr o risco de algum morrer e acusar produto e depois claro, ia-me sentir mal, especialmente se fosse preso. E além disso em Portugal as redes estão sempre a mudar, n é como na Holanda em que se pode comprar anos a fio o produto ao mesmo comerciante, criar aquilo que se chama uma relação de confiança. E devem perguntar: e as funcionárias, tomam alguma coisa pra se desinibirem com os clientes. Bem... a casa tem uma política rígida em relação a drogas: somos todos adultos, e nem sempre há vontade pra levar com 3 jogadores de uma equipa de futebol ás 3 da manhã especialmente depois de uma discussão com o namorado sobre estar-se fora de casa ás 2 da manhã. Portanto, deixo ao critério das pessoas mas sou, obviamente, um n apoiante da ingestão de drogas durante o serviço, especialmente com clientes q até são atraentes e atenciosos. Eles sabem q ao terem cuidado com as meninas recebem as melhores meninas, mas mais jovens, as mais inexperientes, e n há nada como uma miúda que ainda n sabe como fingir um orgasmo. e portanto as meninas devem evitar drogas com clientes simpáticos, e tb com clientes que conversam muito, pra n disparatar. Voltarei em breve a falar sobre clientela culta, especialmente os homens com curso superior e mais de 55 anos, que em 90% dos casos só conversam com as meninas desde q elas tenham capacidade pra acompanhar a conversa. E ainda dizem que eu n faço nada...