quarta-feira, maio 19, 2004

O taxista... apogeu e queda de um estilo de vida no mundo do proxenetismo...

Writen as PIMPO

Passei hoje por um taxista que já cuidou de 4 meninas. Hoje em dia faz ainda serviço pra uma mas o seu tempo de glória já lá vai. Inbuídos de espírito proletarial os chulos de todo o país tratam hoje em dia ou delegam em funcionários exclusivos as entregas das suas meninas e o táxi a levar a menina ao hotel de 5 estrelas é hoje uma figura quase extinta... O taxista, como animal urbano, conhecedor da cidade, era durante anos o metier-base pró proxenetismo. O facto de ter um veículo garantia À mulher segurança. Com o advento da call-girl profisional as mulheres passaram a ter carro, o que afectou parcialmente o retorno do investimento do taxista em transportar estas meninas, a quem cobrava a corrida mais a segurança mais algum pela companhia mais algum pq lhe apetecia. COm a estruturalização da prostituição e serviços mais lucrativos em piramides dedicadas e n em serviços avulsos o taxista foi sendo escorraçado por uma desconfiança natural dos chulos profissionais. Hoje em dia são poucos os taxistas que fazem serviço de meninas pra hotéis de luxo, mais alguns trabalham com meninas estrangeiras. O problema do taxista é a sua baixa educação e sotaque local. Assusta os clientes, n dá formação À funcionária, o seu carro é imundo e obriga a funcionária a tratar ela própria do recebimento do paciente... enfim... uma lástima q estava a fazer com que cada vez menos hotéis aceitassem "meninas" mal vestidas e a cheirar ao carro porco onde estiveram... e taxistas a esbracejar e aos pontapés na porta quando as coisas corriam mal... enfim... estão a ver o filme n estão? quando nós surgimos n tivemos de andar a pedinchar aos hotéis que nos ligassem, os hotéis aceitaram-nos como uma benção deopis da praga messiânica dos gafanhotos... Pra mais o taxista mantinha a família e portanto era comum n poder transportar a menina, deixando-a exposta a perigos ou pior, a n chegar ao encontro a tempo. E claro, o nosso profisisonalismo leva-nos ao âmago da estrurura familiar, o lar do cliente. 30% da minha actividade centra-se em domicílios, uma taxa q os meus irmãos na Fé invejam. Ora pra chegarmos ao domícilio tivemos de passar um sem-fim de barreiras, a começar por ideias pré-concebidas sobre as meninas, raparigas q só pensam em dinheiro, pontas de lança de organizações criminosas e integrarmo-nos na socieddae, desde orgias em escritórios, serviços a grupos... etc... Esta profisisonalização é que nos garante as margens, o trabalho constante, a contrataçaõd e miúdas cada vez mais longe deste mundo através de pagamento smais elevados e maior garantia de anonimato...
O futuro é o motorista... o taxista é o passado