quarta-feira, maio 26, 2004

Ética proxenetística,fundamentos pra um chuledo efectivo e um internezzo com japonesa ao almoço...

Writen as PIMPO


Monta-se a gaja... e depois?
A questão parece perturbar muitos dos meus colegas de poleiro. O simples facto de terem usado um pouco do produto que tanto apregoam deixa-os quase sempre numa situação de diferenciação prá miúda em causa. Normalmente uma jóia, menos vezes um carro... muito mais raras vezes uma casa. Mas acontece. E a questão, sempre que se coloca, deixa-me pasmo. Talvez seja o olhar exterior de alguém que nunca montou qq funcionária como amante, talvez seja pelo facto de eu incluir sempre um prêambulo sexual no treino da mula e portanto o corpo dela n me surge como um qq santuário que ao ser conspurcado deve ser santificado com o único bâlsamo que conhecemos... GEEEZEEE ( prós menos doutos em questões putais, G, dito gee, quer dizer dinheiro, geezee é linguagem de putedo de luxo americano, vulgarizado e mundialmente espalhado por esse grande irmão rapper-chulo que é 50Cent)!!!!!!!!!!!!
Pra mim o momento que poderia ser fatal ( as conversas como amigo da miúda antes de ela me procurar pra obter com o corpo o dinheiro que merece) nunca me fez transgredir, pensar " Esta miúda merece melhor" " n posso meter esta gajinha nesta vida" "Este ministro pode ser embaraçado por a filha andar a montar o eleitorado". Muito pelo contrário, nesse momento é quando a doçura da amizade e os dentes de ouro ( ouro platinado a marfim dado a minha profissão de dia) de tubarão se juntam pra um sorrisoa berto e amplo, uma amplitude só igualada pela da miúda no período de draft ( que por vezes, em casos de quadrúpla virgindade (anal, vaginal, oral, duplas penetrações) pode durar uma semana). E é importante que eu nunca me esqueça q aquela miúda a partir daquele momento vai perder todos os dias ump ouco da vontade de falar comigo e todos os dias vai ganhar um pouco de vontade em partir. E tb aceito isso, cataclismo lento que vai tornando o riacho em rio... o rio em golfo... o golfo num oceano de dinheiro onde cada vez mais nadámos o nosso próprio estilo apanhando na corrente cada vez mais forte do dinheiro que vai escorregando da nascente interminável da luxúria e solidão de homens com muito dinheiro e mesmo assim sozinhos numa cidade que da qual só conhecem o nome de uma empresa e de um hotel...
Apanhei-me em Tóquio a chamar uma miúda de liceu. Há várias redes de putedo juvenil que se alimenta de uma vontade torcionária de consumo, milhares de vezes superiores ás ganas q percorrem as minhas futuras damas... há miúdas de 13 anos a ameçar os hotéis de os acusarem de as meterem nas listas de call-girls se eles n as meterem nas listas de call girls... o surpreendente é cerca de metade delas serem totalmente free-agents e fazem verdadeiro serviço free lance, coisa rara em Portugal... chegam com os livros ao quarto, metem a televisão no canal de desenhos animados, vêem um pouco... começam a ligar prás amigas pra descarregar a tensão... e começam aos poucos a dizerem o que fazem e os preços... e dizem onde estão... quarto... dados nossos... pedem a carteira... e pronto... desligam o tele... talvez façam uma passagem pela casa de banho se pedirmos q se podnham em roupas mais "adultas". Mas este putedo é extremamente profissional... mesmo na forma como passa da frieza total prá conversa, prás brincadeiras, prós jogos sexuais, prá parte psicológica ( engraçado como trabalham a parte psicológica antes do sexo, mas enquanto excitam o cliente, com frases curtas e espaçadas... muito bom pra este gaijin)... e depois a famosa e apertada coninha asiática ( as tailandesas quanto a mim continuam a ser o grupo étnico mais apertado do mundo, mas uma miúda japonesa de 16 anos n fica em nada atrás...). Mas um falso mito, e q confirmei várias vezes in pussy e in sittu é a dificuldade das asiáticas em afundar. De facto, fazem-no com a mesma facilidade das europeias e africanas, e claro... a garganta mais esguia torna a sensação muito mais agradável... portanto, e apesar da dificuldade em encontrar bom material asiático na Europa ( se bem q tenho assegurado algum visto trabalhar directamente com um proprietário de vários restaurantes asiáticos e nem todas as chinesas sabem servir À mesa...), sugiro-vos uma asiática sempre que vos der ganas de desejar material proibido ( e prós mais abastados... a Madeira aqui tão perto...). Mas isto tudo pra falar que quando estou sexo pelo sexo tb é bom... como cliente sou uma raridade... alguém que quer mesmo fazer sexo, e esxo intensamente... sou o tipo de cliente a quem a miúda dá o nro privado, que ao segundo encotnro já vamos jantar e o jantar já n está a ser pago como encontro sexual mas apenas pago a conta... enfim... mesmo quando n sou chulo sou um homem q adora mulheres, e n é por passar grande parte da minha vida a ganhar dinheiro com elas que me sinto mal por de vez em quando pagar pra ter os meus prazeres... mas n confundo certas necessidades, nem elevo ninguém a certos patamares... n me deixo surpreender por uma personalidade frágil pq n deixo nenhuma miúda maluquinha meter-se na minha organização, n fico de coração mole por uma vozinha de miúda pq só entram na minha boleia miúdas com corpinho devidamente de acordo com o BI. Regras muito simples que ficam antes dos problemas acontecerem. Sistemas arcaicos mas tampões relativamente a infelicidades dolorosas e q podem... enfim e como pior situação... custar-nos muitas dezenas de milhares de euros ou como o Foy depois de engravidar uma miúda de 17 anos, 2 centenas de milhares de GEEZEEEE, e o G n é pra perder no putedo... é pra sacar do putedo...