segunda-feira, setembro 12, 2005

Potencial Fodal

Writen has PIMPO



Na última palestra ficou prometida uma abordagem ao potencial fodal como elemento fundamental do prosseguimento de uma estratégia de qualidade e durabilidade da puta por parte do chulo de hotel. Vejamos pois as cambiantes desta questão num esparso resumo.
O Rendimento Geral (RG) da puta é 50% do valor contratado para uma foda vaginal com broche incluído (mas limitado ao tempo que a puta desejar e feito normalmente sem afundanço do membro na garganta). Vamos tomar o valor geral de um serviço de hotel: 200 euros.
Uma puta que faça 5 clientes num dia ganhará por dia 500 euros portanto. Por mês serão 10.000 euros. Parece muito, mas não esquecer que o que leva uma mulher a querer trabalhar nesta área é a sua voracidade em relação ao dinheiro. E não esquecer que nem todos os dias o chulo terá 5 agendamentos para todas as putas (na maior parte dos casos terá 3, o que equivalerá a um rendimento de 6.000 euros para a puta). Assim, a puta para si terá um rendimento excelente, mas que raramente estará de acordo com as suas expectativas. E não esquecer que o chulo tem várias putas mas a puta só tem um chulo, o que faz com que o potencial de ser chamada mais vezes é baixo, até porque o chulo controla rigorosamente a puta em termos de anúncios de jornal independentes que ela possa colocar e outros que quebrem a exclusividade acordada. Além disso, a facilidade no trato sexual com o cliente é fundamental para a puta ser distinguida de todas as outras conas oferecidas por todos os chulos, o que é uma questão que afecta também o chulo, que depende da satisfação dos clientes para merecer a confiança dos funcionários do hotel neste tipo tão delicado de serviços. Assim, o potencial fodal da puta é uma questão a não desperdiçar, pois não só a puta obterá para si própria múltiplos rendimentos, como se destacará dos serviços indiferenciados de outras putas, como será mais vezes chamada garantindo assim o chulo os tais 5 serviços diários para aquela puta, caso ela chamada pelo nome e não como característica corporal “quero uma mamalhuda, quero uma loira de cabelos compridos” e outras variantes. Este potencial fodal não é natural na sua raiz, mas é resultado de uma educação sexual pró-activa do chulo, que deve mostrar à puta por um lado o prazer sexual que se pode obter e por outro lado aprender a lidar com as diversas disfunções do cliente (que ocorrem com extrema frequência, em especial a ejaculação precoce) para que este se sinta livre de sorrisos estúpidos e bovinos de meninas de classe operária. A puta não é apenas uma cona, nem sequer uma cona, o cu, as mamas e a boca como alguns chulos a mimetizam. A puta para muitos homens é uma terapeuta, uma técnica de saúde, uma companheira acrítica, e portanto uma companhia agradável e que se quer ter regularmente. Esta qualidade funciona mesmo com clientes esporádicos estrangeiros. Quantas vezes já não trazem, facultado por amigos carinhosos, os nossos futuros clientes cartões obtidos por via de colegas com o nosso preciso número de telefone, evitando-nos a nós a taxa de requisição de serviço. Este potencial é inacreditavelmente profundo e não deve ser desmerecido pelo chulo. A preparação da puta, a uniformização de trato e a garantia de boa coloquialidade permite ao chulo ter constamente trabalho e À puta fontes de rendimento extras por via do seu superior adestramento (do qual o sexo anal e o sexo em grupo são os “extras” mais conhecidos)