quarta-feira, junho 16, 2004

Com ou sem Euro, o produto nacional vence lá fora...

Writen as PIMPO


Aí está o Euro. Sempre fui cínico em relação a este acontecimento e é com particular prazer que noto as dificuldades de todos os que investiram nele em recuperarem o seu capital. Apostados nos gostos anglo-saxões e germânicos por putedo brasileiro e moldavo os meus irmãos encheram-se dessas meninas, muito prá além do que aconselharia o bom-senso. E quem é que ganha com isso, quem é? O irmão PIMPO que vos escreve estas linhas. Vejam bem que o putedo é uma questão sensível de abordar numa perspectiva internacional. Não só os gostos são diferentes de país pra país como os próprios clientes variam esses mesmos gostos nas suas viagem de lazer, quer façam turismo normal, sexual, ou neste caso, desportivo. Além disso, o turismo futebolístico não é um turismo de elites, mesmo que os países de onde eles venham sejam ricos. Apenas uma pequeníssima franja das falanges de apoio ás equipas do Euro estão alojados em hotéis de 5 estrelas e a maior parte veio com as famílias. Um homem de um país evoluído socialmente não diz à mulher que a vai deixar em casa enquanto vai acompanhar a equipa nacional, pra mais em países em que não é perigo prás mulheres e crianças irem a um estádio. Ou seja, pra um chulo de luxo este Europeu só vale mesmo pelo fornecimento de putedo aos jogadores a ocuparem os seus tempos livres, e esses contam com o apoio de unidades do seu país de origem deslocadas pró efeito ao nosso Jardim que previnem escândalos com empregados pagos por jornalistas a peso de ouro por trivia diversa. Ou seja, é preciso que eles de alguma forma adquiram o nosso contacto e confiem que não é uma partida, uma jogada, ou um serviço de menos qualidade. Exemplo disso é uma selecção que perdeu por mais de 4 golos recentemente. No fim desta derrota contacta-me o meu irmão na paz Hiavnevzki a precisar urgentemente de 5 vacas, dê por onde der, pois todas as meninas dele estão requisitadas e há pedido de mais 5 pra aquecer ainda mais os corações dos pobres jogadores de Leste. Combina-se um preço intermédio entre o arbitrário e o exorbitante, escolho 5 meninas com look de Leste, meto-as no carro e assim entro em contacto com a dita selecção. Por mais breve que seja o contacto desta selecção com o solo português, ter tido vaquinhas a trabalhar com estruturas estrangeiras é sempre bom pra um chulo como eu. Contactos podem significar permutas, trocas, negócio e isto tudo à custa de ter de suportar o meu amigo a injectar-se enquanto me explica como bater numa puta sem a deixar marcada pró cliente. Considero-me um defensor do produto nacional e portanto um exportador. Uso de todos os meus contactos pra colocar meninas portuguesas na arena fodilhística interncional daí que é fácil que um qualquer chulo a acompanhar uma banda ou uma equipa estrangeira tenha alguma noção de que chegados a estas bandas têm de levar com o PIMPO. O envio de uma Dama pra um país estrangeiro desenvolvido é motivo de vitalidade prá imagem do chulo no estrangeiro. Assim, ele é contactado por clientes do chulo no país de origem como forma de manter um equilíbrio na qualidade da companhia feminina pois poupo-lhe o treino e a angariação, momento sempre difícil e que, quanto a mim, destingue um bom chulo de um mero explorador de mulehres. Além disso, a diversificação das meninas mostra aos outros chulos que estámos dotados de capacidade pra, lidando com a diferença, unificar-mos todas as meninas num produto que sempre uniforme não deixa de ter imensa qualidade. Ora esta qualidade de serviço e acatamento de ordens e instruções, que não depende de a menina ser passiva e estúpida, é extremamente difícil de atingir, nomeadamente quando se lida com um mercado tão exigente como o dos clientes de luxo e com meninas tão novas como são as de 18. Mas vejam bem: uma chamada de um jovem colega de Houston no Texas pedindo 6 meninas pra acompanhar o herdeiro de uma fortuna de petróleo pode significar metade do rendimento do chulo nesse mês, um Porsche novo na garagem, uma casa nova perto do mar, e um local pra onde enviar meninas profissionais a peso de ouro. A questão das transferências é muito importante pra um chulo internacionalista. Tentem compreender: produto de qualidade é sempre raro em qualquer país do mundo, seja Portugal ou a Costa do Marfim.
Recentemente envolvi-me numa transferência pra um país do Médio Oriente de um casal de irmãs gémeas. Idênticas e igualmente atrevidas, tinham feito as delícias de um conjunto de técnicos que, completamente loucos, as tinham levado a passar algum tempo ao Principado do Brunem. Lá elas entraram em contacto com um dos grande chulos da região, um irmão americano com quem chulei em Londres, Jack Zeffery. Deliciado com o á-vontade das jovens, Jack teve uma atenção rara nestes dias de capitalismo selvagem. Entrou em contacto comigo e disse se podia “fazer a cabeça” ás meninas. Não que ele não tenha tentado pelos seus próprios meios mas não conseguindo não desistiu por se aperceber que ia ter de pagar mais pelas meninas. Como qualquer chulo moderno, o que interessa é quanto se vai ganhar, não tem valor o preço que se paga por ter a menina, mas deve-se tê-la satisfeita e perfeitamente convencida de estar satisfeita. Uma questão profunda que, no meu parecer e experiência pode significar o dobro do tempo de trabalho connosco por parte da menina, o que pode significar nas meninas e ladies de topo qualquer coisa como 150.000 euros de lucro. Assim, o contacto do Jack pareceu-me acima de tudo uma demonstração de natural interesse e respeito pelas minhas meninas. Não as pressionou, foi simpático, obteve o contacto do chulo delas e contactou-me com propostas concretas. No caso, 100.000 por cada menina. Sendo o mundo putal um mundo volátil, devem considerar esta oferta principesca, porque a qualquer momento uma menina pode ser magoada por um cliente e deixar de exercer, pode mudar de ideias quanto a estar sob a alçada do chulo, pode apaixonar-se ou um cliente apaixonar-se por ela e com uma queca por dia ela mesmo não gostando dele ganhar muito mais dinheiro ou qualquer outro dos imensos escolhos que tornam a relação contratual tão curta. Portanto, a oferta era irrecusável e portanto pus todos os meus dons encantatórios ao serviço do brother JaxZax. Mas lá está, um chulo não tem garantias legais sobre as suas meninas, não existe contrato de trabalho, portanto, apesar de ninguém parecer perceber isso, nós somos a parte fraca de uma relação prostituta-chulo. Nós é que perdemos a menina, ela simplesmente vai trabalhar pra outro lado, e nós dependemos de questões tão frágeis como a boa-vontade da menina em entregar-nos parte dos lucros como forma de garantir o nosso rendimento. Enfim... mas voltando ás gémeas. Desloquei-me à cidade, conversei com as meninas, garanti-lhes regresso totalmente livre de encargos, mostrei a minha amistosidade pra com Jack e como da noite pró dia e depois de nessa noite comprovar a qualidade dos tacos de mulher do meu irmão que me foram entregues como sinal de hospitalidade lá as deixei felizes da vida. De salientar que é comum entre chulos esta hospitalidade. Mais do que mostrar-lhe a cidade, deve-se mostrar o putedo. Uma boa puta vale por 1000 viagens a pontos históricos de uma cidade. A forma como mama na verga, a forma como engole esperma, de um gole só ou em leves chupadelas. A dificuldade em fazer anal, a forma como nos gaba a verga, a nossa forma de fazer sexo, os gemidos se são verdadeiros ou falsos... uma meditação que me levará ao próximo post.
E lá voltei com, com menos 2 funcionárias e 200.000 no fundo falso da mala.