sexta-feira, maio 28, 2004

Madeira... a minha pérola ( o que faz de mim o Atlântico... ou pelo menos Neptuno)

Writen as PIMPO


Hoje completa-se um ano que expandi as minhas actividades à Madeira. Dada a grande informalidade das redes de meninas ( e neste caso, como todos sabem, estou a falar disto de uma forma bem literal) foi-me dito pra abandonar este projecto mesmo antes de me dedicar a ele. N sabem ( ainda n tivemos tempo de nos apresentar-mos como deve ser) mas eu fiz a minha especialização em call girls em Londres. Já uma vez tentei escrever um post sobre essa fase da minha vida mas a complexidade e as regras desse meio n me permitiram fazer um resumo tão simples como são estes textos. Cheguei à Madeira no dia 28 de MAio de 2003. Estava um frio danado e levava na bagagem 3 nros de telemóvel de ex-alunas do liceu que, como muitas miúdas, se preparavam pra passar o seu ano sabático de saídas nocturnas loucas antes de começarem a trabalhar num hotel de familiares. A minha chegada nesta altura visava aproveitar estas 3 meninas no seu máximo potencial ( com os 18 anos recém-completados e ainda virgens) e a sua vontade por indepÊncia, alimentada nos meses precedentes À minha chegada à ilha. Durante o fds tive os primeiros encontros com elas, mostrei-lhes a casa onde ia ficar hospedado, dei-lhes um cheiro de Gzzzz ( 2000e a cada uma pra gastarem no que quisessem) e fiz os contactos nos Hotéis. Sendo o sistema de oferta da MAdeira um sistema que gira À volta das menores, uma oferta de maiores, mesmo que por mínima margem e com um extra de educação e afabilidade no trato com os clientes, n pareceu convencer os gerentes. MAs eles achavam que eu apostava nos velhotes depravados e reprimidos nas suas reformas quando eu apontava aos médicos e gestores que na Madeira fazem colóquios e conferÊncias todos os anos. Ou seja, sendo o "target" diferente, tínhamos visões diferentes de um mesmo espaço de utilização da matéria prima e víamos a nossa possível parceria sob augúrios distintos. Mas lá aceitaram indicar o meu nro em algumas ocasiões caso lhes fosse pedido. E de facto foi-lhes pedido e acabaram por entrar em contacto comigo. Claro q rapidamente me apercebi das dificuldades de trabalhar com meios locais. O facto de alguém conhecer alguém que conhece alguém q é vizinho da funcionária ao fim de poucos meses tinha a minha operação desbaratada. Os pais coagiam as meninas a abandonar a vida ou a fazê-lo mais discretamente ou pior... a fazê-lo pra elas, sem o backup providenciado por mim. Os gerentes usavam de chantagem " olha que eu conto À tua mãe" pra arranjar melhores percentagens... enfim... um verdadeiro barco a deitar águua... meninas insatisfeitas e a trabalhar sob stress é coisa q n quero obrigada. Mas o importante é que eu sabia onde estavam os problemas.
E eu pergunto? E seria possível começar com pessoas do Continente? Como conseguiria convencer eu Damas do Continente a ir trabalhar pra MAdeira sem uma rede lá montada? E assim foi de uma simplicidade abrasadora. A rede estava montada, dava dinheiro. Fiz a oferta a 3 miúdas já um pouco queimadas que se tinham cruzado com ex-clientes na rua e portanto em vez de as aclamar incentivei-as a tirar umas "férias". E assim as miúdas na Madeira vieram pra Portugal com um aumento significativo de condições psicológicas e as miúdas aqui foram prá Madeira, totalmente imunes a toda a teia familiar que une os tentáculos desse submundo. Nós chulos somos assim, estámos sempre a unir as pontas soltas, sempre a provocar a união e a fraternidade... e claro... a ganhar dinheiro. A minha unidade na Madeira, hoje totalmente independente e da qual tomo uma comissão pequena, é um dos principais pontos de fornecimento de meninas À unidade do continente. E acima de tudo meninas com aquele encanto rústico e aquela serenidade de quem sabe dar-se e dar a melhor imagem do país...
Ainda bem socialmente é um atraso de vida e poucas das melhores raparigas têm esperanças de tirar o curso. Pq se isso é muito mlinda nas super-Damas do Continente a verdade é que essas Damas são as q, mesmo dando por um curto período e tempo ganhos astronómicos, mais rapidamente toma o seu caminho. Portanto a muher madeirense tem esse encanto de fazer parte dos meus quadros muito mais tempo e mesmo servir de troca com compadres estrangeiros do primeiro mundo do putedo ( caso de Las Vegas por exemplo, pra onde já mandei muitas meninas)...
A funcionária MAdeirense encanta sem ofuscar, diverte sem ser hilariante, dá confiança ao cliente sem que ele se sinta familiarizado com ela. E fica-lhe na cabeça, psicologicamente tem aquela mística da gheisha, companheira de vida com um toque Channel...

quinta-feira, maio 27, 2004

Com a mentira me dizes a verdade...

Written as FREUD




Já perguntei aqui se mentir seria feio. Se o acto de enganar seria visto por vós como uma questão fundamental. Dentro do consultório a mentira é apenas aprenetmente importante. Primeiro pq n se tratam de mentiras contadas de uma só vez, segundo pq as pessoas a quem as mentiras foram contadas já sabem que foram enganadas, n precisam que lhes contem uma qualquer verdade redentora pra abrirem os olhos e despertarem pra uma vida cheias de decisões conscientes e ponderadas. sendo assim, hoje faço outra pergunta completamente diferente. Qual a utilidade da verdade? será mesmo útil contar a verdade? Haverá uma qualquer significativa vantagem em sermos sinceros com as outras pessoas na negociação do "real" diário? Faço-vos esta pergunta baseado, como sempre, num agente provocador bem real... neste caso tratou-se do facto de o empregado do restaurante onde vou todos os dias ( um verdadeiro segredo do Porto À hora de almoço, com pratos ultra-originais e de ocnfecção ultra-cuidada, de seu nome kuxixo, ali perto do contro comercial Itália quem desce prá Galiza...) me dizer que um dos meus pratos favoritos na ementa ( galinha à asiática) não se encontrar muito bom. Ora como sabe ele que o prato n está muito bom pra mim? E como sabe ele que ao n estar muito bom isso vai fazer com que o prato acabe por n ser escolha? E como sabe ele se n me apetece outra coisa qualquer e portanto é completamente inútil ele falar-me do pequeno defeito da galinha à asiática? Pensando nesta questão dei por mim a tecer outras reflexões. Será que muitas das verdades que nos dizem n as armazenámos como coisas semi-inúteis por n serem verdades emocionais? Sim... pq n me parece preoucupar a muita gente dizer q Madagáscar faz fronteira com Moçambique mas quando se trata de o namorado dizer onde passou ontem a noite... enfim... achámos que a mentira emocional é causal ( e q a causa é esconder-nos qq coisa) e q a mentira material n trás problema nenhum, pq n é orientada para nós. Ou seja... a mentira, como ouros mecanismo emocionais, reverte-nos pra um pensamento de que estámos no centro do mundo. Pelo menos no centro daquele gesto emocional. Todas as outras verdades e mentiras n nos preocupam de sobre-maneira. N queremos saber se a pessoa comprou ou n o bilhete pra irmos ao teatro. Se ela o fez no passado assumimos que o fará agora. Se n o fez aceitámos que vá haver uma saída alternativa sem ida ao teatro. Somos muito permeáveis à mentira e adaptámo-nos muito bem a ela. Mas parecemos muito intolerantes a mentiras que nos tomam por centro de objectação. Pensando bem na forma como a mentira surge ( da insegurança do outro face à realidade) é engraçado como vemos a mentira nessa perspectiva tão ego-cêntrica, em que ficámos rodados sobre nós mesmos e n conseguimos descortinar o porquê da falsidade do outro. Isto faz-me também pensar que a mentira "real" e episódica é muitas vezes usada pelas pessoas pra acabar com mentiras muito mais gerais, muitas vezes ocm uma relação inteira. Ou seja... se uma relação tiver " realidade" bastante n é preciso ninguém ser sincero quanto a motivos ou interesses na relação. Mas ai se a pessoa mentir em relação a ter saído ontem com um amigo, então aí a relação acabou pq se mentiu, mesmo que essa mentira fosse apenas e tão-somente a ponta do icebergue de todas as falsidades de que padecia a relação.

O "não me mintas" dos momentos tensos do casal de antigamente foi susbtituido pelo " diz-me a verdade pra acabarmos com isto" moderno e antagónico ; )

o "Eu quero saber" dos pedidos de confissão hoje é muito menos usado em função do " Eu já sei mas ainda n tive coragem de te dizer e se dissesres n tenho de dizer eu"

Enfim, modernidades verbais que são profundas quanto baste e mostram um novo mundo, absurdo e belo ; )

quarta-feira, maio 26, 2004

Vender puta por lebre... dilemas profissionais, limites racionais...

Writen as PIMPO


A questão surge de muito longe a muito longe e n me incomoda de sobremaneira: e se o cliente n considera a menina adequada? Como sabem pq faço questão de vos lembrar em todas as minhas mensagens, sou um profisisonal. N ando para aí de carros vistosos ( e o único ferrari que tenho é cinza escuro), n uso roupas brilhantes, espalhafatosas, óculos que cobrem a cara toda. N me escondo atrás de seguranças, n me junto em grupos torpes de chulos violentos de rua, n me misturo com fornecimento de drogas a hotéis, n dirijo casas rascas de alterne. Sou um apreciador de boas mulheres, de um bom nível de vida e n quero que o meu estatuto venha da degradação de outras pessoas. Ou seja, como chulo profissional sinto-me um contribuinte líquido ( e espermático) da sociedade. Sendo assim, com os meus clientes há uma relação muito mais próxima, pois na minha vizinhança n lhes cheira mal, n lhes cheira a falso rico, a explorador de mulherio, e isso é pra eles tb uma cura em relação a quaisquer sentimento negativos q possam ter em relação a pedirem as meninas... N sou o ser ameaçador que os gerentes de hotel e toda a cadeia proxenetística tem na cabeça, aliás, sou prezado por ser alguém que está sempre disponível pra resolver os mais intrincados problemas de vários foros dos prazeres mais obscuros. Portanto, neste á-vontade de serviços prestados com discrição mas com grande preocupação com o feedback é natural que este fds um gerente de hotel tenha dito com naturalidade " a menina foi um bocado mal-educada pró cliente, tem de ter cuidado, aquele senhor vem cá várias vezes". ISto dito a outro chulo provocaria, no máximo dos máximos, um cuidado preventivo: n mandar a vitelinha práquele palhaço, se n gosta n come e ponto final. Mas é preciso perceber as motivações, pq é q eu ao olhar pró meu rebanho a partir das necessidades apresentadas pelo gerente do hotel ou pelo cliente em directo ( que era este caso, o que o torna mais grave) escolhi alguém que n se alojou como alguém entre a terra e o céu na memória do senhor? COntactei com o cliente, que jé vem de alguma data, e fomos jantar. N falámos do caso em concreto, que a santola tinha um recheio divinal e a sua frescura ocnvidava a manjar rapidamente. Mas esse jantar, essa conversa sobre tudoo e nada por umlado aproixmou-o de mim, ele sentiu que me pode chamar directamente, encontrar-se com a miúda fora do hotel e levá-la pró quarto ( o que tb é uma delícia pra mim, livra-me dos 5 a 10 por cento de que o gerente se açambarca), e eu senti que tinha mesmo o que ele precisava! enfim meus caros... uma profunda meditação sobre uma queixa fundamentada pode abrir sempre novas portas. Neste caso um cliente que ficava sempre frustrado com a sua performance temos um cliente q, podendo exorcizar os seus fetiches com duas meninas tem uma vida sexual satisfatória, e light-glamour-sado-maso é sempre do agrado das meninas pelo domínio que exercem. Mas nem sempre é assim, clientes episódicos n recebem esta atenção, e meninas com queixas de 2 clientes diferentes devem ser moderadas nas suas investidas verbais. Como dizia nos anos 80 Big Geoffrey " Nunca bati nas minhas putas e nunca lhes levantei a voz. Mas quando páro o meu Caddilac na rua dos drogados e lhes abro a porta, o simples inalar daquele aroma fétido é o suficiente pra que elas percebam que por baixo daquela fina camada de verniz, cremes e bâlsamos prá pele e roupas de estilista está um ser frágil e n é armado-se em duras que batem o mundo". Sábias palavras pra um mundo visto muitas vezes como uma usina de triturar consciências...

Ficar... depois partir... ficar noutro sítio... e pensar em voltar... ou não...

Written as FREUD


Se todos somos ilhas... somos as ilhas com o melhor sistema de comunicação do mundo ; ) movemo-nos pra entregar emoções umas ás outras, vivemos em ilhas ainda maiores e mais constantes que os nossos própríos sentimentos. E temos a capacidade de simplesmente, fechando a boca, os olhos e os ouvidos, separarmo-nos de todo o restante sem-fim de ilhas. Temos formas de priveligiar trocas comerciais com outras ilhas ( amizade) e formas de rapidamente repôr distâncias ( hoje em dia através do n-contacto por telemóvel). Neste contexto... e no meio de toda esta liberdade geográfica, pode-nos ser exigida pela sociedade qq coisa semelhante a coerência?
Tenho discutido esta questão pouco pq o interlocutor normalmente acaba enredado nas suas próprias gestões alfandegárias e fronteiriças... Mas preciso urgentemente de falar a sério com alguém sobre isso, sobre a necessidade que temos de ser "coerentes", mesmo que de um ponto de vista intrincadamente ilógico e totalmente sem sentido. Em teoria somos livres de falar com quem quisermos, atendermos quem quisermos, permitir a entrada a quem quisermos no nosso domicílio e no domicílio da nossa vida. MAs o problema é q quando alguém sai nunca "sai" de verdade. Em momentos diferentes a memória de certas situações é realçada de formas antagónicas e o que hoje parece bom motivo pra deixarmos o tele tocar e tocar amanhã parece uma boa ideia fundadora pra ligarmos nós pra essa pessoa. Tudo depende acima de tudo do factor "solidão" e do factor "desilusão". O factor solidão vem do facto de ao estarmos sozinhos qq pessoa com quem já passámos um único e singular bom momento nos parece melhor que tentar falar com qq pessoa com quem n passámos nenhum bom momento. O factor desilusão tem a ver com qq pessoa que nos parecia de acordo com os nossos princípios nos desilude e pensámos que aquela pessoa q n parecia adequada afinal tinha aspectos que nos fariam retornar. ISto nos homens acentua-se com a procura de uma parceira sexual pra uma noite, em que usam o passado como forma de assegurar um encontro presente, algo que está a ficar cada vez mais comum, como mostram as questões colocadas por homens solteiros na casa dos 35 que fruto do enorme nro de parceiras passadas quase conseguem, como o sol se alimenta de hidrogénio, alimentarem-se de mulheres uma e outra vez semana após semana ficando num enclave de ilhas desertas emocionalmente mas nas quais abunda a sistologia sexual e o jogo de atracção...

Prisioneiros... somos todos... ilhas prisioneiras das línguas de areia de movendo-se acima e abaixo de linha de água, vão permitindo ou n o contacto entre pessoas...

Ética proxenetística,fundamentos pra um chuledo efectivo e um internezzo com japonesa ao almoço...

Writen as PIMPO


Monta-se a gaja... e depois?
A questão parece perturbar muitos dos meus colegas de poleiro. O simples facto de terem usado um pouco do produto que tanto apregoam deixa-os quase sempre numa situação de diferenciação prá miúda em causa. Normalmente uma jóia, menos vezes um carro... muito mais raras vezes uma casa. Mas acontece. E a questão, sempre que se coloca, deixa-me pasmo. Talvez seja o olhar exterior de alguém que nunca montou qq funcionária como amante, talvez seja pelo facto de eu incluir sempre um prêambulo sexual no treino da mula e portanto o corpo dela n me surge como um qq santuário que ao ser conspurcado deve ser santificado com o único bâlsamo que conhecemos... GEEEZEEE ( prós menos doutos em questões putais, G, dito gee, quer dizer dinheiro, geezee é linguagem de putedo de luxo americano, vulgarizado e mundialmente espalhado por esse grande irmão rapper-chulo que é 50Cent)!!!!!!!!!!!!
Pra mim o momento que poderia ser fatal ( as conversas como amigo da miúda antes de ela me procurar pra obter com o corpo o dinheiro que merece) nunca me fez transgredir, pensar " Esta miúda merece melhor" " n posso meter esta gajinha nesta vida" "Este ministro pode ser embaraçado por a filha andar a montar o eleitorado". Muito pelo contrário, nesse momento é quando a doçura da amizade e os dentes de ouro ( ouro platinado a marfim dado a minha profissão de dia) de tubarão se juntam pra um sorrisoa berto e amplo, uma amplitude só igualada pela da miúda no período de draft ( que por vezes, em casos de quadrúpla virgindade (anal, vaginal, oral, duplas penetrações) pode durar uma semana). E é importante que eu nunca me esqueça q aquela miúda a partir daquele momento vai perder todos os dias ump ouco da vontade de falar comigo e todos os dias vai ganhar um pouco de vontade em partir. E tb aceito isso, cataclismo lento que vai tornando o riacho em rio... o rio em golfo... o golfo num oceano de dinheiro onde cada vez mais nadámos o nosso próprio estilo apanhando na corrente cada vez mais forte do dinheiro que vai escorregando da nascente interminável da luxúria e solidão de homens com muito dinheiro e mesmo assim sozinhos numa cidade que da qual só conhecem o nome de uma empresa e de um hotel...
Apanhei-me em Tóquio a chamar uma miúda de liceu. Há várias redes de putedo juvenil que se alimenta de uma vontade torcionária de consumo, milhares de vezes superiores ás ganas q percorrem as minhas futuras damas... há miúdas de 13 anos a ameçar os hotéis de os acusarem de as meterem nas listas de call-girls se eles n as meterem nas listas de call girls... o surpreendente é cerca de metade delas serem totalmente free-agents e fazem verdadeiro serviço free lance, coisa rara em Portugal... chegam com os livros ao quarto, metem a televisão no canal de desenhos animados, vêem um pouco... começam a ligar prás amigas pra descarregar a tensão... e começam aos poucos a dizerem o que fazem e os preços... e dizem onde estão... quarto... dados nossos... pedem a carteira... e pronto... desligam o tele... talvez façam uma passagem pela casa de banho se pedirmos q se podnham em roupas mais "adultas". Mas este putedo é extremamente profissional... mesmo na forma como passa da frieza total prá conversa, prás brincadeiras, prós jogos sexuais, prá parte psicológica ( engraçado como trabalham a parte psicológica antes do sexo, mas enquanto excitam o cliente, com frases curtas e espaçadas... muito bom pra este gaijin)... e depois a famosa e apertada coninha asiática ( as tailandesas quanto a mim continuam a ser o grupo étnico mais apertado do mundo, mas uma miúda japonesa de 16 anos n fica em nada atrás...). Mas um falso mito, e q confirmei várias vezes in pussy e in sittu é a dificuldade das asiáticas em afundar. De facto, fazem-no com a mesma facilidade das europeias e africanas, e claro... a garganta mais esguia torna a sensação muito mais agradável... portanto, e apesar da dificuldade em encontrar bom material asiático na Europa ( se bem q tenho assegurado algum visto trabalhar directamente com um proprietário de vários restaurantes asiáticos e nem todas as chinesas sabem servir À mesa...), sugiro-vos uma asiática sempre que vos der ganas de desejar material proibido ( e prós mais abastados... a Madeira aqui tão perto...). Mas isto tudo pra falar que quando estou sexo pelo sexo tb é bom... como cliente sou uma raridade... alguém que quer mesmo fazer sexo, e esxo intensamente... sou o tipo de cliente a quem a miúda dá o nro privado, que ao segundo encotnro já vamos jantar e o jantar já n está a ser pago como encontro sexual mas apenas pago a conta... enfim... mesmo quando n sou chulo sou um homem q adora mulheres, e n é por passar grande parte da minha vida a ganhar dinheiro com elas que me sinto mal por de vez em quando pagar pra ter os meus prazeres... mas n confundo certas necessidades, nem elevo ninguém a certos patamares... n me deixo surpreender por uma personalidade frágil pq n deixo nenhuma miúda maluquinha meter-se na minha organização, n fico de coração mole por uma vozinha de miúda pq só entram na minha boleia miúdas com corpinho devidamente de acordo com o BI. Regras muito simples que ficam antes dos problemas acontecerem. Sistemas arcaicos mas tampões relativamente a infelicidades dolorosas e q podem... enfim e como pior situação... custar-nos muitas dezenas de milhares de euros ou como o Foy depois de engravidar uma miúda de 17 anos, 2 centenas de milhares de GEEZEEEE, e o G n é pra perder no putedo... é pra sacar do putedo...

terça-feira, maio 25, 2004

Mentir é feio... n é?

Written as FREUD


Muitas vezes temos a noção clara e distinta de que nos estão a mentir no consultório. A mentira é, segundo vários compêncdios " a forma de pela palavra adquarmos os nossos desejos ás nossas possibilidades". Estas possibilidadesp ontem ser afectivas, emocionais, económicas, académicas, espirituais. Há muitos campos em que se pode mentir, muitas situações em que se pode fazer farsa. Num mundo cada vez mais pululado por pessoas solitárias, e dado que " Se pode enganar um todo o tempo", surgem cada vez mais mentirosos patológicos e cada vez mais vítimas de mentirosos patológicos. Estavamà espera das aspas nas vítimas n estavam? Mas n, ocnsidero-as mesmo vítimas. Por mais expectativas a pessoa enganada tenha isso n a iliba de ter pressionado o mentiroso a ultrapassar essa barreira que nele é facilmente permeável. Mentir parece ser a evolução natural do jogo que fazemos com os nossos medos, que é arranjar motivos lógicos pra n os sentirmos, e portanto n termos assim necessidade de os expressarmos. A mentira altera o problema do medo e da falha para a questão da plausibilidade do suporte. Ao dar suporte À falha a mentira extirpa completamente o medo que dela advém. Muito poucos pacientes tÊm noção que as suas mentiras puderam ou até poderiam, teriam força suficiente, para por si magoarem alguém. Mesmo que uma grande parte daquilo que se fez numa fase de um relacionamento, mesmo que uma grande parte daquilo que se disse num casamento, mesmo que uma quase totalidade de atitudes tidas num conjunto de situações sejam completamente falsas quem mente recusa-se a ter qq responsabilidade sobre a mentira expressa. Ou seja, a patologia hoje vai mais longe, pois já n se trata da desresponsabilização por uma mentira numa relação mas por um grande e grave conjunto de mentiras são abnegados pela pessoa que mente como motivo. E o último reduto do mentiroso foi transformado do " eu n queria fazer mal a ninguém" para o muito mais infantil e desresponsabilizante " eu n queria que ninguém me fizesse mal". Mentir já n é retido, como até hoje se fazia, na nossa mente como acto de confusão na fase cognitiva-infantil. Hoje em dia a função "mentir" vai muito mais atrás, penetranto nos confins do berço. Estas questões da muito maior regressabilidade ou retornabilidade ( traduzidas pobremente é certo, mas ainda n houve nenhum posto contra ; ) ) da mentira são muito curiosas, pois o mentiroso parece ser muito mais vezes uma pessoa retentora e portanto precisa de um upgrade virtual excretor que de forma nenhuma corresponde À sua realidade. Ora isto faz-nos pensar que na sociedade de hoje, em grande parte devido À liberdade auto-educativa q é dada À criança, em que os pais, a escola e a família em geral são menus onde ela toma refeições muito mais do que encubadoras onde ela aceita passivamente códigos completos e estruturados. Ou seja, ela consegue manter das fases posteriores elementos muito mais conscientes e cognitivos pq conseguiu evitar as rupturas violentas perdidas na transformação do rearranjo do seu neo-cortex. Mentira é evolução???

; )))

domingo, maio 23, 2004

Não Entregues o coração e deixa-as entregar o que quiserem

Writen as PIMPO


Nós n somos máquinas insensíveis sem coração que assumem o papel de assassinos da calote moral das meninas tímidas deste mundo... De facto, o chulo é o catalisador moral do sistema de esgoto que é o mundo das call-girls de luxo... Toda a gente que está neste mundo tem um backup: os porteiros são porteiros, as meninas são modelos, estudantes mimadas e ricas, oa gerentes de hotel são gerentes de hotel... e o chulo? Daí que a unicidade da nossa situação n nos permite fazer uma vida com um lado moralista e recto. Ser chulo, ser um bom chulo, fiel ás suas damas, é algo de muito complicado que todo o trabalho de amador que é feito ao longo da pirâmide do putedo. Vejemos o caso de um dos mais antigos hotéis de 5 estrelas em Losboa. Pedem-me da portaria 5 meninas. Peço pra fazer confirmação via gerência e o empregado intimida-se e puxa dos galões "você sabe o quanto eu já lhe dei a ganhar?" E logo ali se percebe que estámos diante de um pequeno entrepeneur, a provocar um festa sem autorização do gerente, o que a mim me pode custar caro, a expulsão do acesso áquele hotel, mas pra ele será apenas uma reprimenda e portanto n tem nada a perder com a pequena aventura capitalista, em que n partilha com o gerente da noite os 5% do valor facial... Tudo o que a menina faz deve ser cuidadosamente avaliado: o tempo que fica, o aspecto como vem a andar a sair, tudo. Numa simples conversa podemo-nos aperceber de um sem fim de extras que ela cobrou e se n os mencionarmos ela n vai abdicar deles. Claro q se lhe falámos ela percebe q n estaria ali de qq maneira pra ganhar fosse o q fosse e essa iluminação traduz-se numa generosidade ampla. Por isso é q n trabalho com putedo franco-atirador brasileiro, demasiado preocupadas em enriquecer depressa pra serem honestas connosoco e com os clientes. Sendo assim, sendo firme em relação À questão da orgia, pude prevenir muitas questões. À priemira os tipos, sendo alemães, eram muçulmanos, e estão a ver ocmo os muçulmanos são, ou espancam uma tipa ou tratam-na como uma deusa, é preciso escolher a menina certa. E só o gerente, pessoa que conhece a fundo todos os potenciais clientes me deu essa informação. Imaginem que mandava uma miúda nova demais prós gostos deles? Já viram a catástrofe que poderia advir prá minha organização pela mera aceitação ou ignorância da ganÂncia de um porteiro? Pois... ninguém nos compreende, e é melhor q seja assim, quem n nos compreende n nos tira a zona de "ataque"... abraços gentis...