Madeira... a minha pérola ( o que faz de mim o Atlântico... ou pelo menos Neptuno)
Writen as PIMPO
Hoje completa-se um ano que expandi as minhas actividades à Madeira. Dada a grande informalidade das redes de meninas ( e neste caso, como todos sabem, estou a falar disto de uma forma bem literal) foi-me dito pra abandonar este projecto mesmo antes de me dedicar a ele. N sabem ( ainda n tivemos tempo de nos apresentar-mos como deve ser) mas eu fiz a minha especialização em call girls em Londres. Já uma vez tentei escrever um post sobre essa fase da minha vida mas a complexidade e as regras desse meio n me permitiram fazer um resumo tão simples como são estes textos. Cheguei à Madeira no dia 28 de MAio de 2003. Estava um frio danado e levava na bagagem 3 nros de telemóvel de ex-alunas do liceu que, como muitas miúdas, se preparavam pra passar o seu ano sabático de saídas nocturnas loucas antes de começarem a trabalhar num hotel de familiares. A minha chegada nesta altura visava aproveitar estas 3 meninas no seu máximo potencial ( com os 18 anos recém-completados e ainda virgens) e a sua vontade por indepÊncia, alimentada nos meses precedentes À minha chegada à ilha. Durante o fds tive os primeiros encontros com elas, mostrei-lhes a casa onde ia ficar hospedado, dei-lhes um cheiro de Gzzzz ( 2000e a cada uma pra gastarem no que quisessem) e fiz os contactos nos Hotéis. Sendo o sistema de oferta da MAdeira um sistema que gira À volta das menores, uma oferta de maiores, mesmo que por mínima margem e com um extra de educação e afabilidade no trato com os clientes, n pareceu convencer os gerentes. MAs eles achavam que eu apostava nos velhotes depravados e reprimidos nas suas reformas quando eu apontava aos médicos e gestores que na Madeira fazem colóquios e conferÊncias todos os anos. Ou seja, sendo o "target" diferente, tínhamos visões diferentes de um mesmo espaço de utilização da matéria prima e víamos a nossa possível parceria sob augúrios distintos. Mas lá aceitaram indicar o meu nro em algumas ocasiões caso lhes fosse pedido. E de facto foi-lhes pedido e acabaram por entrar em contacto comigo. Claro q rapidamente me apercebi das dificuldades de trabalhar com meios locais. O facto de alguém conhecer alguém que conhece alguém q é vizinho da funcionária ao fim de poucos meses tinha a minha operação desbaratada. Os pais coagiam as meninas a abandonar a vida ou a fazê-lo mais discretamente ou pior... a fazê-lo pra elas, sem o backup providenciado por mim. Os gerentes usavam de chantagem " olha que eu conto À tua mãe" pra arranjar melhores percentagens... enfim... um verdadeiro barco a deitar águua... meninas insatisfeitas e a trabalhar sob stress é coisa q n quero obrigada. Mas o importante é que eu sabia onde estavam os problemas.
E eu pergunto? E seria possível começar com pessoas do Continente? Como conseguiria convencer eu Damas do Continente a ir trabalhar pra MAdeira sem uma rede lá montada? E assim foi de uma simplicidade abrasadora. A rede estava montada, dava dinheiro. Fiz a oferta a 3 miúdas já um pouco queimadas que se tinham cruzado com ex-clientes na rua e portanto em vez de as aclamar incentivei-as a tirar umas "férias". E assim as miúdas na Madeira vieram pra Portugal com um aumento significativo de condições psicológicas e as miúdas aqui foram prá Madeira, totalmente imunes a toda a teia familiar que une os tentáculos desse submundo. Nós chulos somos assim, estámos sempre a unir as pontas soltas, sempre a provocar a união e a fraternidade... e claro... a ganhar dinheiro. A minha unidade na Madeira, hoje totalmente independente e da qual tomo uma comissão pequena, é um dos principais pontos de fornecimento de meninas À unidade do continente. E acima de tudo meninas com aquele encanto rústico e aquela serenidade de quem sabe dar-se e dar a melhor imagem do país...
Ainda bem socialmente é um atraso de vida e poucas das melhores raparigas têm esperanças de tirar o curso. Pq se isso é muito mlinda nas super-Damas do Continente a verdade é que essas Damas são as q, mesmo dando por um curto período e tempo ganhos astronómicos, mais rapidamente toma o seu caminho. Portanto a muher madeirense tem esse encanto de fazer parte dos meus quadros muito mais tempo e mesmo servir de troca com compadres estrangeiros do primeiro mundo do putedo ( caso de Las Vegas por exemplo, pra onde já mandei muitas meninas)...
A funcionária MAdeirense encanta sem ofuscar, diverte sem ser hilariante, dá confiança ao cliente sem que ele se sinta familiarizado com ela. E fica-lhe na cabeça, psicologicamente tem aquela mística da gheisha, companheira de vida com um toque Channel...