sábado, maio 22, 2004

Democracia dos "-ismos"

Written as FREUD

Muito se fala de egoísmo quando se fala de casamento. É o aparelho de som que ele comprou depois de desancá-la aos berros por ter comprado mais uma saia, é a viagem que ela organiza numa altura em que as prestações da casa e carro atingem o seu pleno, é a visita aos pais dele que ela organiza sem lhe pedir qq opinião... enfim... todos se queixam... mas o que as pessoas se esquecem é q esse egoímos já estava presente no namoro e n parecia trazer problema nenhuma à relação. Claro que as pessoas só se apercebem desses momentos de fricção quando levam com eles na totalidade mas o gérmen já estava lá. Ela achava imensa piada a que ele tivesse sempre um sítio pra onde ir, tivesse sempre um restaurante na cabeça e lhe poupasse trabalho em pensar nisso. Mas claro, ele depois começa a achar essa responsabilidade um trabalho socialmente rígido e pronto... como é q depois se vai desmontar este automatismo no casamento??? Complicadito de facto...
Mas vamos lá aceitar essa tarefa. Em primeiro lugar é preciso mudar o campo de batalha. Temos de assumir que o casamento, aquela encarnação do casamento, já acabou. E muda-se pra outro ponto, em que nenhum do sconcorrentes mina o campo ao próximo. Claro q é impossível mudar pra um sítio completamente inócuo, distante de todos os sofrimentos passados. Mas faz-se o possível pra que as sobrevalências de uma e outra parte n estejam presentes neste novo contexto. Neste novo local devem estar ausentes as frustrações passadas que contribuiram para a imagem presente da relação, devem estar ausentes os diferendos que cimentaram a discórdia, devem estar ausentes os contratos de gestão de emoções...

I wanna to be Pimped by you, just you and nobody else but you...

Writen as PIMPO

Sendo que muitas das minhas meninas se cruzam com outros colegas meus e coma s suas funcionárias há sempre uma margem prá maledissência, uma margem pra alguém falar mal, um espaço prá má-língua germinar. Muitas vezes tenho de me resumir ao que é mais básico pra fazer despertar as minhas raínhas dessa falácias: mexe-me essa peida pró hotel e tráz dinheiro. Claro que sou compra estas atitudes num dia a dia típico, n as defendo desta forma nem neste contexto. Mas quando uma miúda começa insistentemente a falar de outro patrão, então o melhor q há a fazer é, depois de garantir que ele n lhe vai pegar, deixá-la sem toda a nossa estrutura por trás dela a dar-lhe cobertura. Exposta, dependente de chamadas telefónicas de reopssta a um anúncio em que podem estar montes de psicopatas e agressores, a menina em menos de 2 ou 3 semanas volta, mais solícita que sempre. É muito importante as meninas perceberem que somos especialmente raros neste mundo atroz e cheio de sombras negras. Quando o putedo percebe isso então temo-las completamente na mão e podemos fazer com elas aquilo que bem entendemos. Claro q isto n é explorar, é sim harmonizar o corpo fabuloso delas e o cérebro intuitivo e a conversa fácil e inspirada com a capacidade que temos de os transformar num rio de dinheiro. Questão complicada é lidar com a crescente facilidade com que as meninas vão ocnseguindo o dinheiro. Quando atingem a milena por semana torna-se muito difícil de manter os termos do ocntrato tão rígidos como até aí. E temos de as idolatrar mais que nunca, pois eu nunca acho que o sucesso de uma menina é o meu insucesso. Mas tento que elas percebam que respeitem que eu estou lá para a ajudar e portanto ela tb me deve ajudar a mim. A questão da milena tem outro aspecto, que é o sexo em Grupo. É muito difícil ocntrolar se a menina vai estar com um ou mis parceiros. Quando ela começa a fazer grupos muitas vezes n nos transmite essa informação, pq n estámos no quarto, n sabemos quantos homens estão lá. Claro q ela muitas vezes é honesta e diz q estavam 5 homens no quarto e q recebeu pelos 5 e pronto, faz-se a partilha equitativa e justa. Mas outras vezes ela, num rejúbilo de injustiça, n dizem isso e só mais tarde sabemos por um funcionário do hotel... enfim... isso entristece-me muito e digo-lhes " bem... o que fizeste está mal...". Mas nunca misturo sentimento pessoais com negócios. E como n acredito em dívidas normalmente o que faço é meter a miúda a fazer 4 serviços extra naquela semana, assim ganhámos ambos coma situação. É muito importante fazer a menina ganhar mesmo quando a estámos a castigar. E claro, mantermo-nos completamente ao lado de reocmpensas ligadas com drogas, a droga pode transformar a melhor organização no mais frágil baralhod e cartas...

quinta-feira, maio 20, 2004

HIV tb é uma forma de dizer ROLETA

Written as FREUD

Sou adepto da coerência, e fundamentalmente sou adepto da coerência terapêutica. Custa-me aceitar que um terapeuta passivo em relação aos seus pacientes consiga levar todos os porquês a bom porto, que é como dizer, todas as ideias à clarificação e todos os antagonismos ao descanso. E há sempre a complexidade amargurada de uma mente ferida, que se arrasta pela sala de forma quase solitária, n fosse a nossa preserverança. Hoje aconteceu-me isso com uma jovem homossexual infectado com o HIV. A forma negativista como ele olha prá sua posição de infectado em nada me afecta, pois a sua positividade resulta de comportamentos claros de risco. E ele próprio diz que " n se importa nada de infectar outros". Ora isto choca-me pois tantas vezes a vítima torna-se no pior agressor, e esta questão do HIV anda um pouco a reboque desse dilema mais abangente. São poucos os homossexuais afectados que realmente actuam profilacticamente em relação À sua maleita, procurando muitas vezes " transmitir" essa positividade como uma benção homogeneizadora pra todos os afectados futuros. A identificação parece muitas vezes mais forte que o desejo de viver. N quero com isto salientar negativamente o resultado de anos e anos de tentativa de exposição e outing da comunidade homossexual. Quero apenas salientar que o sofrimento n é bandeira própria e exclusiva de ninguém, conheço pessoas q bloqueiam completamente com a luz branca e tÊm e andar com óculos o dia todo, mesmo que esteja nublado. Os nossos próprios demónios são sempre mais prementes que as nossas próprias acerções e isso desenrola-se na cabeça deste paciente. Ele sabe que está num estado especial, e portanto, em vez de tentar voltar À normalidade, transfigura-se num super-herói em que a própria doença é factor de elevação e notoriedade. E a não revelação do seu estado a parceiros é a jogatização dessa vivÊncia tragi-cómica. Na aposta da infecção o paciente consegue reassumir toda a aleatoriedade que regia a sua vida anterior ao reconhecimento da doença, e neste retorno à possibilidade nova, neste retorno à nuance do destino ele julga que conseguiu expoliar a força que a doença tem sobre si. Claro q esta falsidade leva-o a desprezar cada vez mais o próximo, cada vez mais arquétipo do próprio inimigo em vez de simples companheiro deste novo destino relançado. Espero q um dias todos nós descubrámos que a cura pra tudo o que se passa na nossa mente está dentro da caixinha de surpresas que é a nossa incoerÊncia...

quarta-feira, maio 19, 2004

O taxista... apogeu e queda de um estilo de vida no mundo do proxenetismo...

Writen as PIMPO

Passei hoje por um taxista que já cuidou de 4 meninas. Hoje em dia faz ainda serviço pra uma mas o seu tempo de glória já lá vai. Inbuídos de espírito proletarial os chulos de todo o país tratam hoje em dia ou delegam em funcionários exclusivos as entregas das suas meninas e o táxi a levar a menina ao hotel de 5 estrelas é hoje uma figura quase extinta... O taxista, como animal urbano, conhecedor da cidade, era durante anos o metier-base pró proxenetismo. O facto de ter um veículo garantia À mulher segurança. Com o advento da call-girl profisional as mulheres passaram a ter carro, o que afectou parcialmente o retorno do investimento do taxista em transportar estas meninas, a quem cobrava a corrida mais a segurança mais algum pela companhia mais algum pq lhe apetecia. COm a estruturalização da prostituição e serviços mais lucrativos em piramides dedicadas e n em serviços avulsos o taxista foi sendo escorraçado por uma desconfiança natural dos chulos profissionais. Hoje em dia são poucos os taxistas que fazem serviço de meninas pra hotéis de luxo, mais alguns trabalham com meninas estrangeiras. O problema do taxista é a sua baixa educação e sotaque local. Assusta os clientes, n dá formação À funcionária, o seu carro é imundo e obriga a funcionária a tratar ela própria do recebimento do paciente... enfim... uma lástima q estava a fazer com que cada vez menos hotéis aceitassem "meninas" mal vestidas e a cheirar ao carro porco onde estiveram... e taxistas a esbracejar e aos pontapés na porta quando as coisas corriam mal... enfim... estão a ver o filme n estão? quando nós surgimos n tivemos de andar a pedinchar aos hotéis que nos ligassem, os hotéis aceitaram-nos como uma benção deopis da praga messiânica dos gafanhotos... Pra mais o taxista mantinha a família e portanto era comum n poder transportar a menina, deixando-a exposta a perigos ou pior, a n chegar ao encontro a tempo. E claro, o nosso profisisonalismo leva-nos ao âmago da estrurura familiar, o lar do cliente. 30% da minha actividade centra-se em domicílios, uma taxa q os meus irmãos na Fé invejam. Ora pra chegarmos ao domícilio tivemos de passar um sem-fim de barreiras, a começar por ideias pré-concebidas sobre as meninas, raparigas q só pensam em dinheiro, pontas de lança de organizações criminosas e integrarmo-nos na socieddae, desde orgias em escritórios, serviços a grupos... etc... Esta profisisonalização é que nos garante as margens, o trabalho constante, a contrataçaõd e miúdas cada vez mais longe deste mundo através de pagamento smais elevados e maior garantia de anonimato...
O futuro é o motorista... o taxista é o passado


Gordura é... bem... é uma coisa que quero ver longe de mim...

Written as FREUD

N compreendo a dificuldade das mulheres obesas em perceber a sua situação. Todas apresentam os mesmos sintomas, as mesmas histórias, o mesmo tipo de relacionamentos passados e porém parecem incapazes de relacionar a sua estatura com a sua situação na vida. O mesmo com os homens obesos. Há esta ideia " social" de que os obesos são divertidos o optimistas. Isto é ocmpletamente falso, as pessoas no último percentil de peso são as pessoas que ocupam o último percentil de tomadores de anti-depressivos e vão quase todas ao terapeuta dizer coisas do tipo " N sei que é q a sociedade tem contra mim". Apesar de ser contra o uso de espelhos na terapia, nestes casos dá-me vontade de lhes meter um À frente. Como é q as pessoas se auto-inibem de perceber que a sua situação gástrica, num mundo onde o gástrico domina, influencia o interesse de potenciais parceiros nelas? Acho estranho mesmo, quase degradante pq é uma estupidificação que a pessoa tem pra consigo própria pra evitar a auto-recriminação e por isso é q é tão difícil perder peso pra essas pessoas. Estranhamente começo a ter pacientes obesas que usaram a banda gástrica. E essa é outra grande mitologia. A banda gástrica é inserida, a pessoa passa 2 ou 3 dias internada a receber líquidos, perde alguns quilos mas e depois? N mudou completamente, perdeu quanndo muito 30kgs antes da operação ( muitos médicos aldrabam as balanças pra colocar as pessoas à frente na fila, mas isso é problema deles, n meu) e n mostrou nenhuma alteração na auto-imagem, pq vamos sre sinceros, passar de 120kgs pra 90 n é propriamente muito significativo na auto-imagem de uma mulher, n vai passar a correr a meia-maratona. Outra coisa fabulosa é o facto de estas pessoas perderem peso por supressão de alimentos e n por fazerem exercício físico. Anda agora aí uma moda que diz q o exercício físico aumenta o apetite e portanto os obesos, já tão acomodados a dietas restritivas, preferem simplesmente n comer. MAs como qq lemento supressor, acumulam desejo. E claro... alguns dis depois de chegarem a casa com a Banda Gástrica NHAM NHAM NHAM NHAM lá atacam o frigorífico. MAs claro, enquanto o SNS me pagar pelas sessões pré e pós operatório quero lá saber que as pessoas comam como porcos e deformem completamente o seu corpo. Eu próprio tenho excesso de peso mas corro todos os dias 2 horas, practico ciclismo, faço sexo 1 a 3 horas por dia... enfim... E fica já o meu WARNING. Ser obeso é mesmo limitativo da vida sexual. Posições de lado esqueçam, a mulher mexer-se por cima esqueçam, posições de pé esqueçam, orgsamos múltiplos esqueçam... as tensões disparam ao primeiro orgasmo e depois vem um cansaço exaustivo... pra acabar de vez com os mitos de que gordura é formusora ou erotismo. OS valores em relação À sexualidade das mulheres obesas são diesfiguradas pelo facto de elas recorrem mais a servicos de conhecimentos online e portanto acabam por ter primeiros encontros sexuais e únicos com homens. Mas tendo maior nro de parceiros n têm maior nro de actos sexuais.


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Putedo, palavra feia, mas jargão profissional no meu meio...

Writen as PIMPO

Ás vezes pergunto-me como será ser call-girl e n ser minha funcionária. Ainda esta noite uma miúda de um colega de profissão, cruzando-se comigo num hotel de luxo onde tinha ido levar uma das minhas princesas queixou-se de que o patrão dela a obriga a fazer 10 clientes por dia. Claro q ela é uma clássica 70-30, uma menina brasileira gananciosa que acha que por ganhar mais do que o chulo está a atalhar no mundo dos negócios de cama. Mas claro, o chulo n é parvo e obriga-a a fazer muito mais clientes que uma menina normal, entretanto ela fica mais fácil de viciar em drogas, em leva-a a ourives com os quais tem acordos pra cobrarem mais pelas peças... enfim... manobras baixas e sem classe que fazem com que essas meninas em poucas semanas se tornem fantasmas saídos dos casulos ocos que são os seus cérebros. Mas aqui n há piedade, como todos os chulos a minha generosidade só se aplica ás miúdas que me dão algum a ganhar, e esta menina de Ipanema n recebe de mim mais q o meu sardónico " n se pode ter tudo" q é o meu hino de vida.

Naquele hotel "trabalham" 3 chulos, só eu consigo continuar a cobrar 250E por hora e meia, e isto sem segunda oportunidade. É esse o meu orgulho. As minha meninas podem ser as mais bonitas, eu posso ser o tipo com mais estilo... mas se n fôr eu a facturar mais então onde fica o respeito dos meus irmãos? É como bater. Se um irmão na Fé bate numa funcionária e acha isso suficientemente normal pra se vir gabar quem sou eu pra ser mau pra ele e dizer " esse n é o caminho" Se com ele resulta, se esse gesto faz as mulas dele andarem quem sou eu pra dar ordens na organização alheia? E quem sou eu pra fazer avaliações sobre a difícil tarefa de educar romenas, moldavas, russas, brasileiras, Angolanas... se eu n tenho essa barreira e consigo falar e fazer-me compreender tudo bem, mas os meus irmãos têm os probs deles, a sua luta diária. Tenho um amigo que tem as miúdas sempre a fugir-lhe, têm de ir com segurança até à porta do quarto. Claro, isso pra todos nós é desrespeito, as nossas princesas devem-nos amar e n andar praí à procura da primeira oportunidade pra passar pro mercado independente ou pra outros concorrentes. E nisso sou salomónico. Se acho q a vaca vale o prejuízo, se vejo nela a chama de uma verdadeira Cleopatra, capaz de levar homens À loucura e a soltarem os cordões À bolsa até sou capaz de dizer " Gonzaga, amigo, a gaja só te dá problemas e anda a fazer-te passar por parvo. Ou matas a puta ou ela ainda te leva à ruína." Custa-me falar assim, senhoras e meninas q lêm estas linhas, mas é assim que se fala no mundo do putedo, n me levem a mal, n posso falar como falo assim convosco, tenho de ser mais directo ao ponto, n posso demonstrar envolvimento pessoal senão como vou manter o respeito dos meus irmãos? E claro, O Gonz medita, pensa q a miúda é problemática, e eu até lhe pago uma semana completa em adiantado por ela e pronto, está consumada a troca. Mas a miúda tem de provar o que vale, tem de foder com todos e com tudo sem meias-tintas, tem de engolir esperma, levar na peida, fazer 2 ou 3 sem cobrar mais... enfim... tem de me mostrar q livrá-la daquele suplício n foi um acto de generosidade estupidamente desinteressado, que ela merecia ser salva. e depois entra numa rotina doce, arranjo-lhe clientes que encaixem na personalidade dela, e ela pode trabalhá-los por fora, receber prendas e dinheiro extra. E a toda esta prosperidade que tomo eu? 50% de cada encontro com o homem com quem ela está de livre vontade e q a ama. É pedir muito? Apenas uns grãos do paraíso...

Produtos Humanos Transgénicos

Written as FREUD

Hoje fui jantar com uma aluna de Psicologia que engatei online via o blog www.sexlisbon.blogspot.com. A questão n é tanto ela ter-se practicamente oferecido a mim... a questão mais importante é esta vontade quase alucinante destas miúdas de se meterem por baixo de tudo o que é figura paternal. Será o emergir de um novo complexo de "foder o pai" depois de tantos homens a quererem "foder a mãe"? Ainda nenhuma associação de Terapeutas foi tão longe... mas parece-me que mais cedo ou mais tarde vão chegar lá. As mulheres urbanas já n são tímidas, já n esperam pelos primeiros passos dos homens, já n querem saber se no dia seguinte vão ser nossas namoradas ou vistas como putas. Querem tanto a diversão como nós homens, mais ainda pq passaram tantos anos na obscuridade sexual...
E pronto... vou trabalhar... Other Job.... Other Life...

Descanso Terminal... ( o lado poético de um trabalho sujo)

Writen as PIMPO


Há sempre alguém à tua espera,
Em todas as chamadas há sempre alguém que menciona o teu nome,
Alguém se lembra de ti,
E os teus contornos ainda fazem mossa em muitas memórias.
Como explicar que partiste, que te foste, que já n estás ao serviço?
Como dizer candidamente que há outra em teu lugar, com o teu peito,
Que faz o que fazias...
Como dizer que n eras única? E será que eles acreditam?
Eras boa demais pra ser de tantos homens, agora os homens acham todas
Fracas...
Tu eras perfeita, e os teus gestos eram aroma... Como fazê-los
aceitar de novo suor sem casta?
Elas saem do carro, e quando lhes recebo o dinheiro vejo naquele olhar lasso que ainda se lembram de ti... e tu n estás aqui
Eras demasiado boa pró meu mundo, só consegui evitar destruir-te, mas nunca quis alterar o rumo diferente do teu, n quis abdicar de perder-te....

Sempre com amor, Filguy, pq tb tenho os meus sinónimos...

terça-feira, maio 18, 2004

No fim de um dia de trabalho, e depois da árvore, do livro e do filho... o blogue

written as FREUD

Este foi um bom dia de trabalho. Sou um profissional bem sucedido, os meus pacientes são indulgentes comigo e atribuem-me erroneamente créditos pela resolução dos seus problemas. N percebem a força que têm dentro deles e sinto-me quase q humilde ao tocar-lhes essa força pró amor que tÊm escondida dentro de uma carapaça feitas de "mim, mim, mim". gosto de pensar que um dia destes vou deixar de ter pacientes e trabalhar só de noite. Gosto de pensar que um dia destes vou apenas passear o meu laptop elegante pelas esplanadas do Porto e Lisboa e esquecer-me de todos estes reatares e desfazeres a que assisto todos os dias. Mas n, em dias como este agradeço pela imperfeição do mundo e por eu ter-me munido com os instrumentos que conseguem dar alguma Ordem ao mundo. Um casal que finalmente vai começar a fazer sexo com vontade, uma esposa que agora vai aceitar a tara por vê-la engolir esperma do marido, um marido que vai começar a passear a esposa por onde ela quer e ter menos presente a mãe possessiva, uma mulher q percebeu que o amante é q devia ser o marido e amanhã mesmo vai meter os papéis do divórcio e o marido dela q percebeu q nesta fase precisa de espaço pra crescer como homem e é na solidão que vai pintar essas cores... enfim... uma felicidade abrangente que passou por todo o dia. E as pernas da minha secretária. nunca lhe pedi pra trazer ligas e porém ela trás ligas todas os dias... religiosamente... Acho que nesse aspecto sempre tive o olhar certo para as mulheres. Nunca as intimidei com o meu olhar, parece q tenho a intensidade certa que lhes desperta curiosidade e desinibição... enfim... sou um surtudo... tenho a vida que quero e no meio da minha felicidade ainda consigo intuir como será que os outros puderão construir a sua felicidade...
E foi assim o primeiro dia de vida deste blogue...

A crise n é pra todos ( as minhas joias tb não). Comprem nacional...

Writen as PIMPO


Tava aqui a meditar, coisa q faço amiúde, (ser chulo é ser comtemplativo, que o material das miúdas n é pra estragar) e ocorreu-me esta questão muito práctica: os meus irmãos acham-me conservador. Talvez pela minha fonte de gajedo ser quase ilimitada ( dando-me ao luxo de rejeitar miúdas que depois vão à final de programas de escolher misses) n aceito com facilidade mulherio estranja. E enquanto os meus amigos se amonoam nas gares de Chegada pra receber as suas "sobrinhas" e "primas" eu quando muito passo pelo Colégio Luso-Franciu e deixo uma garina entrar. E mesmo aí é só pra conversar. N pensem que desdenho as brasileiras, com o seu traseiro proeminente, e muito menos as esguias e siliconadas romenas e moldavas. N faço vista grossa ás Africanas de proveniência vária... mas n sei... n é o meu mundo, n sou um multiculturalista. Gosto de ouvir uma mulher gemer em português, gosto de saber que tenho uma relaçõa mais que puramente comercial ocm as minhas meninas, gosto de saber q com o meu dinheiro vão tirar o curso, viajar, ganhar independÊncia financeira... enfim. Acredito mesmo que somos algo de bom na sociedade. Nunca tive um caso de espancamento de uma das minhas meninas por parte dos clientes, isto implica muita selectividade a montante do encontro e muito cuidado com o momento que deixa os homens mais agressivos: o pagamento. Ora o pagamento comigo é sempre feito a mim ou representante meu. Só depois o homem entra em contacto com a menina. Os pormenores são discutidos com o assistente, um jovem gay adorável e portanto o cliente n fica com a ideia de q vai estar com uma vaca depois de tar a discutir como e quanto ao telefone com ela. Pra todos os efeitos, eles até podem falar o encontro todo e apenas jantar, como acontece cada vez mais, à medida que forneço miúdas cada vez mais sofisticadas e cultas. Mesmo a pagar, os homens parecem tímidos face a uma mulher inteligente. Ora este reforço da personalidade da menina e esta sublimação da satisfação do cliente faz com que se crie uma relação tudo menos inferior. O cliente apenas sabe que se tentar ter sexo esse n lhe será negado, e depois de conhecer a menina isso sabe-lhe a pouco. Tive mesmo recentemente o caso de enviar uma menina pró Japão, onde se tornou Gheisha tradicional de um executivo de uma empresa multi-nacional. O mais estranho é q o tipo ainda n a montou, simplesmente passaram tempos infinitos a falar de arte, ele já lhe oferece pinturas da Paula Rego e nada de sexo. Pq no fundo no fundo, a crise é só prós segmentos onde os clientes estão dependentes de um salário, que por maior q seja será sempre dividido por uma pensão de alimentos pra uma ou duas mulheres e uma ostentação de escalão social superior...

incompreensão do "nós" por excesso de "eu"

Written as FREUD

É-me muito difícil aceitar o excesso de "eu" nos matrimónios actuais. Não tanto que isso seja uma barreira nas relações até pq o "eu" masculino sempre abundou na modernidade, um "eu" inferiorizado em relação À mãe, A irmã, ao primeiro amor e depois um eu que tenta, através de parceiras mais novas ou mais inexperientes e n através de uma verdadeira construção de vida, ganhar a sua supremacia nas relações amorosas. Tomemos um caso típico em que a mãe dele se mete na relação. E digo a mãe dele pq ela já cortou com a família todos os laços da adoelscÊncia e n se deixa influenciar pela família. Ele é q parece ter, hoje em dia, mais e mais laços neo-natais com a mãe, laços estranhos e dependÊncia que muitas vezes n eram notados antes do matrimónio. Ora neste caso a tendência dele é asusmir que ela fará os sacrifícios de tempo pra satisfazer a mãe dele, pq ele também faria pela mãe dela os mesmos sacrifícios. Mas o que ele n percebe é que ela n tem essas necessidades, precisamente pq ela já cortou coma família esses laços e oprtanto cria-se uam situação de desiquilíbrio constante, em que ele recorre a ela mas ela n precisa de recorrer dele. Mas lá está, o tal excesso de "eu" na relalção torna-o onsensível pra essa agressão ao "nós", essa invasão que ele está a fazer do espaço comum por uma necessidade uni-lateral. ISto sobressai tb ao nível da harmonia social e relacionamento com outros casais. Ele precisa do grupo de amigos, de estar com eles, de uma práctica desportiva. Ela satisfaz-se em falar ao tele e muito raramente passar um pouco da tarde com as amigas. Ora como a atividade dele implica horários e rotinas ( inscrições, marcações) ele acha q é normal ela abdicar das actividades dela em função dele, pq ela "só" ia estar com as amigas. Percebem o dilema? muito interessante, muito pertinente, muito grave e muito actual...


Abraços filosóficos mas prácticos ( que dessintonia deliciosa)

A beleza de um cú (1)

Writen as PIMPO

Muitas vezes colegas do meu meio me pergutam onde é q eu arranjo as minhas funcionárias, todas entre 18 e 20 aninhos, e já com toda a maturidade que lhes permite fazer grupos, homens de cinema, televisão e espectáculo e indivíduos de grande riqueza? Ou melhor, em jargão profissional " De onde sacas essas vacas douradas?". A questão n é simples, nem a vou escamotear por questões egoístas. A solução pra todas as questões é: escolas secundárias. Parte-se-me o coraçaõ de estar num café ou padaria perto de uma escola secundária a ouvir uma miúda lamentar-se de que n tem dinheiro pra comprar umas calças, uma mala ou um relógio de marca. Ou que n tem saldo no telemóvel. Ou que n tem dinheiro pra comprar aquele CD da sua banda favorita e que já TOOOODA a gente tem. Isto adudiza-se em escolas secundárias privadas e de luxo. Sim, pq há muito papá que muito preocupado em dar uma boa educação à filha se esquece da mais urgente necessidade feminina: a vaidade. E portanto n é nada inconsistente, de dentro do meu fato e com o meu portátil ligado à internet numa dessas confeitarias convencer essas miúdas que está já nas mãos delas fazer pela vida. Espera-se que ela tenha 18 anos, até aí somos uns mentores tanto no mundo da sexualidade como na vida privada, e a verificação diária da utilidade dos nossos conhecimentos mostra a essas miúdas que o mundo é muito diferente daquilo que julgavam e acabam por inexoravelmente perguntar " Como posso fazer parte desse mundo maravilhoso e mágico que é o de escorts de luxo?"
Aqui qq chulo salivaria e levaria a miúda pró seu cliente mais rico e faria dela uma raínha durante 3 meses pra a deixar abalada e semi-violada mentalmente e pronto... lá se perdia em pouco tempo uma raínha. Nada disso. É preciso confrontar a miúda com a realidade, que os homens são uns ejaculadores fracos, que são intempestivos, que são frágeis. Se os primeiros clientes dessa deusa forem homens frágeis todas as objecções que ela possa ter em relação À profissão serão dissipadas pois ela irá compreender o lado psicológico e afectivo que este trabalho tem n será assim facilmente que deixará de tentar marcar posição no reino do sexo pago, que de sexo, como já referi, ás vezes tem muito pouco. E depois sim, levá-las a esses velhos sofisticados, que muitas vezes pagam à miúda pra fazer com outros, e ela aí já blindada pela sua posição moral opde enfrentar essas excentricidades, ou mesmo a equipa principal de um clube desportivo de Básket como aconteceu recentemente. Pq a generosidade do chulo deve sempre ser direccionada para a generosidade que o destino teve com ele. E toda a gente sabe que a beleza de um cú de 18 anos, andrógeno e livre de qq celulite, n se repete ; ) mas mais direi sobre a beleza desta vida mais À frente...

no limite andámos todos a pedir pra ser amados...

Written as FREUD

A parte que está a dar problemas numa relação raramente admite ser por causa dela que estão ali 3 pessoas, duas delas a gastar 150Euros lol normalmente é a mulher que marca a sessão, mas é o homem que é o fundamento e substância da sessão acontecer. Ele vem e diz que está tudo bem, que a mulher anda irritada e o sexo já n é como era e pronto, o diagnóstico masculino dos problemas do casal são de uma sipmlicidade desarmante. Há Tb a questão de o homem nunca ser responsável pelos problemas de nível íntimo que o casal enfrenta. Pra todos os efeitos ele " fornece " à mulher tudo o que ela precisa, ela é q " de repente", se tornou uma insatisfeita... coitados destes homens...

As mulheres urbanas hoje em dia têm pouco das velhas matronas que toleravam quase tudo de antigamente. Especialmente o facto e hoje em dia a mulher trair tanto como o homem. Porém, enquanto que a traição do homem se nota logo e afecta logo a entrega dele na relação, na mulher essa extra-conjugaliade parece ser um bálsamo, ela começa a puxar mais pelo homem sexualmente, começa a querer sair mais, e aí sim, surge-lhe a insatisfação, mas n pretende desistir da relação pelo homem que arranjou nem pretende acabar. Pretende apenas que o marido se aproxime um pouco mais do Adónis que a fode em carros e superfícies semi-públicas várias mas n coloca em causa o casamento por isso, até pq vê no marido factores de satisfação emocional muito satisfatórios.

Mas no fundo no fundo querem ambos ser amados, com percepções diferentes sobre o seu envolvimento activo nesse processo, mas querem mesmo ser amados, que alguém os aprecie, que alguém lhes diga " és mesmo a pessoa com quem eu quero estar". Em ambos os caos, homens e mulheres, parece cada vez mais evidente que essa pessoa n tem de ser a pessoa com quem estão efectivamente casados...

Abraços cordiais...

O que é o "completo"?... Memórias de tempos idos da era dourada das call-girls em Portugal

Writen as PIMPO

Por vezes os clientes pedem-me especificamente meninas que façam o serviço completo. Parece uma questão brejeira, tecnicista... mas n é! Hoje em dia todas as minhas mulheres fazem o serviço completo. N que eu ganhe mais algum com a satisfação do apetite anal do cliente, mas é uma questão educativa: se eu ensinar a miúda a fazer anal sem dor, então ela poderá agradar mais ao cliente, o cliente satisfeita esta fantasia passa pra outra, q talvez inclua sexo a 3 e pronto, acabo por ganhar com aluguer dos serviços de duas meninas e n uma. Esta é a famosa e proverbial "generosidade do chulo": n me importo de ajudar ninguém desde q no fim essa ajuda me ajude a mim...

Mas tempos houve em que era raro encontrar ( Excepto vaquedo calejado sem classe de rua) meninas dispnníveis pra esse serviço. E nem era uma questão de dinheiro. Nos meus tempos de aprendiz neste negócio ainda lidei ocm meninas q por dinheiro nenhum davam o seu traseiro, na boa esteia da tradição francesa " mon cu c'est por caguer". Mas a prevalÊncia do sexo na pornografia aumentou as requisições deste serviço,bem como a crise de call girls nos início deste século fez com que me fosse cada vez mais difícil aceitar que se poderia negar esta forma de prazer ao cliente. E portanto, munido de gel e verga mostro a todas as minhas meninas como fazer anal. Dirão: " tipo o tuturial dos jogos de computador". Exactamente como isso. Como evitar que um ejaculador precoce ejacule logo, ou como consolá-lo depois de ele ejacular, como fazer um tipo que n se vem vir-se, como evitar marcas no corpo, como evitar q uma situação potencialmente violenta descambe... enfim. Ser chulo é muito mais que ser pai, muito mais q ser amante, muito mais que ser patrão... é um trabalho full-time, uma dedicação sem fim, um carinho que nunca acaba... amor e romantismo n fazem parte do meu dicionário, mas tenho bons sinónimos

Casais... unidades instáveis, recombinações... amor é palavra inaudita

Written as FREUD

Tenho esta regra de ouro: se num casal a mulher vier de saia, fico mais longe da mesa pra n lhe ver as pernas. Isto ao mesmo tempo q exigo q as minhas secretárias de ambos os consultórios ( Porto e Lisboa) usem saias um pouco acima do joelho, com duas rachas e com top sob fato em vinco profundo. Este desvio do fenómeno-fétiche é muito engraçado. Tem-se com a secretária aquilo de que nos abstemos na paciente, binómio escrava-mestra, algo de profundo, de intenso, obscurecido nuns cantos... iluminado noutros...
E é complicada esta profissão. O facto de os casais virem ao terapeuta já a relação está em avançado estado de desegração é uma das coisas que mais dificulta chegar a bom porto. Normalmente tento apenas que a separação corra bem, sem turbilhações. O mais triste é a ausência de elementos identificativos entre o casal. Os casais conhecem-se muito pouco, têm pouco em comum, estão juntos por questões sociais e n emocionais profundas, e mais de metade dos paceintes respondem " casámos pq já namorávamos à muito". Usando aqui um pouco de PIMPO, mas que puta de resposta de se dar. Mas lá está, casar é cada vez mais um exercício social. Vai-se À Igreja quando nunca se foi, está-se com pessoas com quem n se estava quase nada há meses, a família mais distante aparece, junta-se dinheiro pra pagar a casa... enfim... muito pouco encantados estes contos. Amor é normalmente uma palavra proibida quando os casais falam dos seus probs. Ora pq estão em momento de n-amor ora pq estão tão desiludidos que usar essa palavra só lhes serve pra lembrar toda uma filigrana de hipóteses q podiam ter sucedido mas n se deram... enfim...

A difícil tarefa de dizer não sem dizer não...

Writen as PIMPO...

É muito triste dizer que não a uma potencial funcionária. Idade 16, peito de aço, 1.56, cabelo loiro pelo fundo das costas. Como se diz a esta miúda que ela n serve prá minha lista selecta de colaboradoras? Como é q lhe explico q ela n pode frequentar os quartos dos melhores hotéis de Portugal a servir os senhores todo-poderosos ou o homem de classe média que quer um pouco de classe acima da dele? É muito complicado acreditem... partem-se-me o fígado, rins, vesícula biliar... enfim. Mas há que dizer que não, até pq há pacientes com remorsos à posteriori ( do tipo, montam a miúda e depois dá-lhes pra levá-la À PJ e dizer q a encontraram na rua) portanto n se pode mesmo arriscar. às vezes ainda as oriento pró meu amigo Pietr Vaglick que é realizor porno na Républica Checa onde se pode filmar com 16 anos pró mercado interno ( 17 pró Europeu e 18 pró americano) mas são casos muito especiais de miúdas especialmente talentosas. Mas o que ponho mais em causa é esta disposição de miúdas tímidas pra se prostituirem. Por um lado sinto-me honrado por pessoas tão novas confiarem na minha infra-estrutura para as exporem sem as deixarem desprotegidas, mas por outro lado, um lado muito ínfimo, mais um canto até, sinto que esta obsessão por dinheiro que estas miúdas demonstram é assustadora. Tive mesmo um caso recentemente de uma miúda de 13 anos a querer juntar-se à nossa organização. Saí da beira dela a correr, n quero casos de polícia a manchar a minha reputação, já por isso mesmo deixei de fornecer drogas pesadas aos clientes, n queria correr o risco de algum morrer e acusar produto e depois claro, ia-me sentir mal, especialmente se fosse preso. E além disso em Portugal as redes estão sempre a mudar, n é como na Holanda em que se pode comprar anos a fio o produto ao mesmo comerciante, criar aquilo que se chama uma relação de confiança. E devem perguntar: e as funcionárias, tomam alguma coisa pra se desinibirem com os clientes. Bem... a casa tem uma política rígida em relação a drogas: somos todos adultos, e nem sempre há vontade pra levar com 3 jogadores de uma equipa de futebol ás 3 da manhã especialmente depois de uma discussão com o namorado sobre estar-se fora de casa ás 2 da manhã. Portanto, deixo ao critério das pessoas mas sou, obviamente, um n apoiante da ingestão de drogas durante o serviço, especialmente com clientes q até são atraentes e atenciosos. Eles sabem q ao terem cuidado com as meninas recebem as melhores meninas, mas mais jovens, as mais inexperientes, e n há nada como uma miúda que ainda n sabe como fingir um orgasmo. e portanto as meninas devem evitar drogas com clientes simpáticos, e tb com clientes que conversam muito, pra n disparatar. Voltarei em breve a falar sobre clientela culta, especialmente os homens com curso superior e mais de 55 anos, que em 90% dos casos só conversam com as meninas desde q elas tenham capacidade pra acompanhar a conversa. E ainda dizem que eu n faço nada...

Começa uma nova era...

Já tive um blog, desisti dele... e agora, inspirado pelo exemplo de www.segredosdapaula.blogspot.com resolvi voltar a blogar. Terapeuta de casais e teens de dia, chulo de noite, a minha vida n é fácil, preso entre dois mundo qual Ananses grego, sem saída, sem perdão, entre mundos que se desprezam entre si. O diário sofredor de alguém que n sabe o que é passar um dia sem aturar um paciente ou sem montar uma jovem com menos de 20 anos... o drama eminente, o horror... as quecas.